sexta-feira, 29 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Quinta-feira, 21/08, subimos a Serra na Grande Florianópolis e fomos até a cidade de Angelina, localizada a 70 km da capital. Fundada em 1860, povoada principalmente por colonos açorianos e alemães, guarda até hoje as marcas de seu povo com tradições agrícolas.
Visitamos seu principal atrativo, o Santuário Nossa Senhora de Angelina, que reúne uma pequena colina em meio à mata atlântica e ao final do caminho uma gruta. Independente da crença religiosa, o espaço favoreceu um clima de tranquilidade e confraternização entre todos os participantes. Teve também churrasco, roda de violão e passeio até uma represa desativada.
Confiram nossas fotos!
Angelina - SC |
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Participação da Família no Tratamento do Dependente Químico
Como você se sente fazendo parte desse grupo de familiares?
Me sinto aliviado, pois vejo que, como eu, tem pessoas com o mesmo objetivo, que é ver a recuperação de nossos entes queridos, assim tenho a chance de aprender como lidar com eles, ou seja trocar experiências, compartilhar dificuldades e trocar ideias.
Como você lida com a situação de ter um familiar envolvido com drogas?
Olha, não é fácil, no inicio foi complicado, fiquei sem ação, mas a medida que procurei profissionais da área, fui compreendendo o quanto é complexo e delicada a situação, assim à cada reunião vou absorvendo o máximo de informações oferecidas pela grupo de família.
Como você vê a figura CAPS-AD na vida familiar?
Há, eu vejo que é de suma importância na recuperação deles, pois quem quer realmente tratamento precisa deste espaço. Acredito que não só o dependente, mas também a família. Neste espaço onde é disponibiliza desde atendimento médico, psiquiatra, psicológico e as oficinas terapêuticas com os técnicos é muito importante.
Como você acha que a sociedade enxerga o usuário ou ex-usuário de Drogas?
A sociedade é preconceituosa, como eu já fui, até descobrir ou seja, que também fui acometido desta doença tendo um irmão que é dependente. Eu aprendi que não devemos julgar as pessoas sem saber o outro lado. ¨São seres humanos. Não são lixo¨. Temos sim que unirmos força para ajuda-los!
É sofrido, com certeza, mas não devemos dar as costas pra essa situação e sim temos que procurar compreender e ajudar da melhor maneira.
O que mudou na relação com o familiar dependente no Caps-ad?
Tenho visto o progresso na vida deles e também ficou mais transparentes as situações. Vejo e sinto as dificuldades deles e assim posso ajudar. E venho aqui para aprender o máximo a partilhar experiências nesse grupo de familiares.
Entrevista feita por Walcioney Pinheiro
Caps-ad Continente/2014
O GRUPO DE FAMÍLIA ACONTECE NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL CAPS-AD CONTINENTE, ÀS SEXTAS-FEIRAS DAS 09:00 ÀS 10:00 HORAS.
PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELO GRUPO ASSISTENTE SOCIAL JÉSSICA E TÉCNICA DE ENFERMAGEM CÁSSIA. O GRUPO É ABERTO, NÃO NECESSITA DE AGENDAMENTO PRÉVIO.
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